Fuller House: 2ª temporada


Todas as vezes que assisto a Fuller House meu coração fica quentinho! Uma das minhas séries preferidas de quando era criança foi Full House, que no SBT passava como Três é Demais. E se tem uma coisa que a Netflix fez bem foi reinventar o show com os papeis invertidos e atualizar o enredo sem perder seu charme original. A primeira temporada (comentei aqui) foi de nostalgia e risadas maravilhosas. E a segunda, que foi liberada no fim de 2016, foi tão boa quanto. Isso e o fato de ser uma das mais assistidas do streaming só provam que Fuller House provavelmente terá vida longa. Oba!


Quando foi lançada nos anos 1980, Full House acompanhava a vida de um viúvo e seus dois melhores amigos cuidando das três filhas pequenas. Agora em Fuller House as mulheres são as protagonistas. A filha mais velha, DJ (Candace Cameron Bure), fica viúva com três filhos pequenos, por isso sua irmã Stephanie (Jodie Sweetin) e sua melhor amiga Kimmy (Andrea Barber) vão ao seu resgate, todas vivendo na casa em que cresceram, junto com outros agregados, como a filha de Kimmy e seu noivo/ex-marido argentino.


A temporada começa com DJ sofrendo entre dois amores. Ficar com o bonitão e recém-conhecido Matt (John Brotherton) ou com o primeiro ex-namorado Steve (Scott Weinger)? Mas, talvez, eles é que não queiram mais ficar com ela. Enquanto isso Stephanie encontra um novo amor, mas surta ao descobrir quem ele é e Kimmy fica às voltas com o Fernando (Juan Pablo Di Pace): casa, não casa, termina, volta, só pega?



Nessa segunda temporada vemos mais do mesmo e isso é ótimo. As piadas continuam com um gostinho de anos 1980, os atores riem de si próprios (quem assistiu a primeira versão vai entender muito mais piadas) e das suas carreiras, o clichê corre solto, algumas piadas são ditas claramente para a câmera e as mensagens sobre amor e família ainda são quase piegas, mas fofas. Ah, e claro, há muitos e muitos abraços, marca registrada dos Tanners.

As garotas Tanners – e seus filhos e agregados – estão mais desmiolados do que nunca e passam por situações engraçadíssimas, ainda que irreais. A falta de noção da família continua como seu ponto forte na segunda temporada e as risadas são garantidas. 




Os atores da série antiga também dão o ar da graça em alguns episódios e em um deles todos estão reunidos. É sempre maravilhoso rever John Stamos – que é produtor de Fuller House -, Dave Coulier, Lori Loughlin e Bob Saget. Os episódios em que eles aparecem sempre são os melhores (destaque nessa temporada para o de Ação de Graças)!


Fuller House, em qualquer temporada, é aquele tipo de programa que você pode ver sozinho e pode ver em família. Crianças irão gostar e adultos também. Há piadas para todos os gostos e mesmo que seja “bobinha” é tudo o que a gente precisa depois de um dia cheio e pesado.

Quando terminei os breves 13 episódios fiquei com aquele gostinho de quero mais.

Recomendo muito.

Teca Machado

6 comentários:

  1. Olá, Teca! Esse seriado é muito bom, quando eu o assisto, certeza de boas risadas. O legal dessa série é que, todos podem assistir, desde crianças, adultos e idosos. Adorei sua indicação. Abraço!!

    www.marcasliterarias.com.br

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  2. nossa, eu tbm amava ver no sbt, preciso super conferir essa segunda temporada!

    www.tofucolorido.com.br
    www.facebook.com/blogtofucolorido

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    1. Eu também via no SBT, Lívia.
      Dublado e tudo o mais, hahaha.

      Beijooos

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  3. Ai, Teca... Ainda não vi nem a primeira temporada dessa nova etapa da série. Mas é simplesmente nostálgico, né?
    Eu adorava assistir na TV também. Aliás, durante as manhãs, acho que nem saía da frente da TV! hahahahahaha

    Bjs!!

    http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br

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    1. Aaah, Carol, assiste!
      É muito legal, é muito bobinho, hahaha.
      Divertidíssimo!

      Beijooos

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