Fechando com chave de ouro: Se Beber, Não Case – Parte III

Antes de começar o post, vou falar uma coisa para vocês: O meu livro I Love New York, ganhou capa! E é SUPER linda! A editora Novo Século fez um trabalho que eu não poderia achar melhor. Ele está diagramado, com layout pronto, preparado para a impressão. Já já mostro para vocês a identidade visual e aviso o dia do lançamento. Isso sim é quicando de ansiedade (Você leu o prólogo do meu livro? Então entre aqui e fique morrendo de curiosidade).

Pronto, agora vamos à programação normal...

Eu sei, eu sei. Estou meio atrasada para falar de Se Beber, Não Case – Parte III. Mas é que eu só assisti agora. Sabe quando você dá bobeira e esquece de ir ao cinema, aí quando percebe parou de passar? Então, essa fui eu. Mas nesse final de semana finalmente consegui ver. E adorei! Talvez não tanto quanto o primeiro (Que é imbatível!), mas bem mais do que o segundo (Que é muito apelativo).


Se Beber, Não Case – Parte III repete e não repete a fórmula dos dois primeiros filmes. Vou explicar: 1) Repete porque eles se metem numa confusão, tudo por causa do Alan (Zack Galifianakis). O Doug (Justin Bartha) fica fora dos acontecimentos e cabe ao wolf pack resgatar o amigo pela terceira vez. 2) Não repete porque dessa vez eles estão todos sóbrios e o filme não gira em torno de um casamento.

O wolf pack - Alan, Stu, Doug e Phil

O legal desse último filme da trilogia é que mostra as consequências que o primeiro acarretou ao Mr. Chow (O excelente e sem noção Ken Jeong) e a Marshall (John Goodman – O eterno Fred Flinstone), um mafioso de Las Vegas que foi roubado pelo chinês baixinho e pirado.

Mr. Chow

Alan está mais maluco do que nunca. Depois de uma excelente cena envolvendo uma girafa e uma rodovia, sua família e os amigos, Doug, Phil (Bradley Cooper, sempre lindo de doer) e Stu (Ed Helms) organizam uma intervenção. Querem convencer Alan a ir para uma clínica para melhorar seu comportamento e voltar a tomar seus remédios. 

Mais pirado do que nunca

Quando o wolf pack está indo de carro para o local escolhido para a reabilitação, são parados pela equipe de Marshall e Doug é sequestrado. Para resgatar o amigo, eles têm três dias para achar o maníaco Mr. Chow e resolver uma série de erros criados por Alan no primeiro filme.

Marshall

Uma das coisas que mais gostei em Se Beber, Não Case – Parte III é que é o filme menos apelativo da franquia. Não aparecem mulheres e nem travestis pelados, como nos anteriores (Só o Mr. Chow, para variar. Acho que ele gosta de ficar pelado), e as piadas são mais non-sense, mas ainda com bastante humor negro e engraçadas.

Uma das cenas que eu mais ri

Outro ponto alto é que personagens icônicos do primeiro filme aparecem, como o Doug Negro (Mike Epps), a primeira “esposa” de Stu, Jade (Heather Graham), e o neném – não tão neném mais - Carlos/Tyler (Grant Holmquist). Para ficar melhor, só faltou o Mike Tyson.

Jade e Carlos/Tyler

Por mais que Se Beber, Não Case seja uma franquia que deu muito dinheiro (Para vocês terem noção, o primeiro filme custou U$ 35 milhões e arrecadou mais de U$ 500 milhões), o diretor Todd Phillips, assim como os atores, afirmou que não haverá uma sequência. No máximo, talvez um filme derivado tendo o Mr. Chow como protagonista. 

Como resgatar Doug pela terceira vez?

Se Beber, Não Case – Parte III é o fim do wolf pack para os espectadores, o que não é de todo ruim, pois é preciso saber a hora de parar para não cansar e repetir velhas fórmulas à exaustão. Na minha opinião fechou com chave de ouro com um filme interessante, com reviravoltas e bem engraçado.

Planos mirabolantes com Mr. Chow

Agora uma curiosidade sobre o primeiro filme: O dente perdido de Stu nunca existiu. O ator Ed Helms realmente não tem aquele dente e costuma usar um implante. Para gravar o longa, ele pediu para seu dentista retirar o implante e criar um provisório para os momentos em que tivesse que sair da filmagem para gravar cenas do seriado “The office”.

Recomendo.

Teca Machado

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