Thor, me leva para Asgard!


Antes de falar qualquer outra coisa sobre Thor 2: O Mundo Sombrio, preciso dizer que Chris Hemsworth é lindo a ponto de arrancar suspiros. Pronto. Agora que desabafei e suspirei mais uma vez lembrando da cena em que ele aparece em todo o seu esplendor sem camisa, posso continuar esse post. Quando assisti o primeiro filme do Thor em 2011, já tinha adorado. E agora posso dizer que gostei mais ainda da sua sequência, do diretor Alan Taylor, conhecido principalmente pelo seu trabalho na série Game of Thrones.


Um dos fatos que eu mais gosto nos heróis da Marvel, principalmente no Homem de Ferro e no Thor, é que eles não são protagonistas bonzinhos demais, certinhos demais, chatinhos demais (Como é o caso do Capitão América, o senhor perfeito – e lindo – que faz uma engraçada aparição em Thor 2). Thor e Tony Stark são cheios de si, prepotentes e sarcásticos, o que sempre traz a comédia para os filmes. Ou seja, impossível não amá-los. Em Thor 2, o personagem principal traz ainda mais da sua personalidade carismática em meio a muita ação.

Oooi, Thor! I looooove you!

Os eventos de Thor 2: O Mundo Sombrio acontecem logo depois de Os Vingadores. Tanto que referências aos acontecimentos em Nova York aparecem todo o momento. Enquanto Thor está em Asgard, seu planeta, trazendo a paz aos Nove Reinos e encarcerando Loki (Tom Hiddleston) por tudo o que ele aprontou na Terra, Jane Foster (Natalie Portman) continua no nosso mundo tentando – sem muito sucesso – seguir em frente e esquecer Thor enquanto trabalha, dessa vez, em Londres.

Jane e Thor

Ao, por acaso, entrar em um portal que a leva a outro planeta, Jane incorpora o Éter, uma arma de destruição poderosa e sem fim que foi usada há milênios pelo terrível Elfo Negro Malekith (Christopher Eccleston) para tentar trazer escuridão ao Universo. Derrotado pelo avô de Thor, o vilão entrou em hibernação, mas acorda ao sentir o poder do Éter em Jane. Alarmado, Thor vai à Terra e leva sua amada para Asgard para tentar livrá-la desse mal ao mesmo tempo que combate os Elfos Negros que tentam trazer à destruição a tudo.

O malvado Malekith

Uma das principais diferenças entre Thor 1 e 2 é que dessa vez a ação passa mais em Asgard do que na Terra, sendo o nosso planeta palco das lutas só do último ato. Asgard deixa de ser apenas uma paisagem vista de cima com só o palácio sendo cenário e se torna mais palpável. Muito mais dela, da sua tecnologia e dos seus habitantes aparecem. O filme todo é um deleite visual (Tanto por causa do cenário quanto por causa do Thor, é claro). Fotografia bonita, figurinos lindos e efeitos especiais de babar.

Thor e Odin, rei de Asgard

Chris Hemsworth, além de bonito, é um bom ator. E em cada filme que passa ele vai evoluindo. É um dos queridinhos de Hollywood (E meus também). Anthony Hopkins, Rene Russo e Christopher Eccleston estão excelentes. Não se pode falar nada mal deles. Natalie Portman se diverte no papel e é sempre uma boa escolha, uma atriz de todos os gêneros. Kat Dennings e Stellan Skarsgard, como equipe de Jane Foster, são ótimos e arrancam muitas risadas do público. Sem eles, o filme teria bem menos brilho.

Equipe científica e cômica de Jane

Mas quem rouba mesmo a cena é Tom Hiddleston. Não posso descrever a sua atuação como menos do que magnífica. Eu sei, é um filme de herói, blockbuster mesmo, mas isso não desmerece o trabalho desse ator que se entrega ao papel. Ele nos faz amar/odiar Loki e ainda por cima puxa o gancho para um provável terceiro filme (Sim, por favor, mais um!).

Tom Hiddleston como Loki

Se você ainda não assistiu Thor 2: O Mundo Sombrio, não saia do cinema até que todas as luzes estejam acessas. Como é praxe dos filmes da Marvel, sempre tem uma cena pós-crédito que nos dá uma dica sobre o que é a próxima produção. E no caso de Thor 2, são duas cenas. Eu não sabia e só vi uma, mas que, aparentemente era a mais importante. Menos mal.

Rene Russo e Natalie Portman em Asgard

Recomendo muito.

Teca Machado

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