Uma nova espécie de Super Man


Atenção: História adolescente à vista (Mas é bem legal, juro)! Acabei de perceber que nunca falei sobre a série Os Legados de Lorien, mesmo gostando muito dos livros. Por enquanto, são três (e eu li os dois primeiros): Eu Sou o Número Quatro, O Poder dos Seis e Os Arquivos Perdidos: Os Legados da Número Seis. Dizem que em outubro o próximo vai ser lançado com o nome de A Ascensão dos Nove. O autor é um ancião do planeta Lorien chamado Pittacus Lore, pseudônimo de James Frey e Jobie Hughes. A previsão é que tenha seis livros.

Livro 1

O primeiro livro, Eu Sou o Número Quatro, conta a história do planeta Lorien, que foi destruído pelos Mogadorianos (Carinhosamente chamados de Mogs), uma raça sedenta por recursos naturais que destrói todas as civilizações pelas quais passa. Praticamente todos os habitantes de Lorien foram dizimados, menos nove crianças e seus guardiões. 

Por serem fisicamente parecidos com os humanos, eles foram enviados para a Terra para que pudessem crescer seguros e, quando adultos, reclamassem de volta o seu planeta e o repovoassem. Para maior segurança, cada um dos nove foi para um lugar diferente da Terra. A profecia dizia que quando reunidos, eles teriam poder suficiente para derrotar os Mogadorianos.

Livro 2

Antes de serem enviadas para a Terra, as crianças foram postas sob um feitiço que as protegia dos Mogadorianos. Elas somente podem ser mortas seguindo a ordem dos números. Por exemplo: o Dois só pode morrer depois do Um, o Três depois do Dois e assim por diante. A história de Eu Sou o Número Quatro começa dez anos depois, com a morte do Três e o início da caçada do Quatro.

Para se proteger, Quatro e o seu Cêpan (Guardião), rodam os Estados Unidos e mudam de nome e documentação a cada cidade. Até que vão parar em Paradise, Ohio, uma cidadezinha com poucos habitantes. Lá, o guardião tem o nome de Henri e Quatro se chama John Smith.  O rapaz frequenta o colégio como todo garoto normal, se apaixona pela garota mais popular, fica amigo do menino esquisito e briga com o capitão do time de futebol. A diferença dos outros adolescentes é que quando está em casa, treina os seus legados (Poderes genéticos herdados do seu povo), que, a propósito são MUITO legais. Eu queria vários deles para mim!

Livro 3

Apesar de os Mogs estarem muito perto, Quatro não quer abandonar Paradise porque é onde ele finalmente tem amigos e uma namorada. E é óbvio que isso ia dar errado, né?

É uma narrativa fácil e divertida. Eu li super rápido, para a minha tristeza. Eu Sou o Número Quatro aparece na minha lista de favoritos. As cenas de lutas são bem descritas e você consegue imaginar direitinho o que está acontecendo. Fora que eu fiquei apaixonada pelo John Smith/Quatro.

Cartaz do filme

Antes mesmo de o livro ser lançado, o filme de Eu Sou o Número Quatro já estava em produção. Eu gostei muito. Bem parecido com o livro, é mais ou menos como eu tinha imaginado que seria. Uma das poucas adaptações que fazem jus ao livro. Fora que os efeitos especiais são muito bem feitos e o filme é extremamente bem produzido. Quem interpreta o Quatro é o gatchenho do Alex Petyffer (Que fez A Fera e O Preço do Amanhã), a namoradinha dele é a Dianna Agron (A Quinn do Glee).

Alex Pettyfer. Fala se não é uma GRAÇA?

Recomendo. Vale a pena ler o livro e assistir ao filme.

Teca Machado

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