Indiana Jones, um dos meus amores de infância


Falar sobre Indiana Jones, para mim, é um pouco complicado. É uma daquelas sagas pelas quais eu sou completamente apaixonada e tenho medo de ao escrever não fazer jus aos filmes que são tããããão bons. Estão na minha lista de preferidos, com toda certeza.

Harrison Ford novinho no primeiro Indiana Jones

Acredito que todos vocês pelo menos já tenham ouvido falar de Indiana Jones (Se não, em que planeta você vive? Nunca viu Sessão da Tarde?). Resumidamente, o charmoso – mesmo velho - Harrison Ford é Henry Jones Junior, mais conhecido como Indiana Jones. Aparentemente é um pacato professor universitário nos EUA, mas tem uma vida dupla: É também um caçador de recompensas que procura relíquias importantes para a humanidade. Sempre munido de um chapéu, chicote, casaco de couro, um sorriso de fazer desmaiar e uma mulher bonita a tiracolo, vive envolvido em alguma confusão com algum vilão tentando matá-lo.

Cena do terceiro filme da série que contou com Sean Connery

De George Lucas e Steven Spielberg, até o momento são quatro filmes e fala-se da possibilidade de um quinto. Vamos às sinopses:


Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida, 1981: Em 1936, Indiana Jones é informado pela agência militar americana que os nazistas estão ficando cada vez mais fortes e estão a procura de artefatos que possam lhes dar poderes ocultos. Sendo assim, o objetivo deles é a Arca de Aliança, onde na Bíblia estão os Dez Mandamentos e outras coisas. Se os nazistas a encontrarem, seu exército ficará invencível. Cabe a Indiana Jones, seu amigo Sallah (John Rhys-Davies) e Marion (Karen Allen), uma antiga amante de quem ele partiu o coração há alguns anos, viajar para o Cairo e encontrar antes de Hitler.


Indiana Jones e o Templo da Perdição, 1984: Muito mais sombrio e diferente que os outros, o protagonista está em Xangai terminando uma missão. Por infortúnios, juntamente com Short Round (Jonathan Ke Quan), um chinês de 11 anos que é seu ajudante, e a cantora perua Willie (Kate Capshaw), que acidentalmente estava com eles, sofre um acidente de avião no norte da Índia em uma pequena aldeia devastada pela fome e miséria. Os moradores acreditam que o sofrimento é por causa do roubo da pedra de Sankara, de um mito que promete fortuna e glória. À procura do objeto, os três vão até um palácio nas proximidades e descobrem que forças sobrenaturais de um culto demoníaco escravizam crianças da região.


Indiana Jones e a Última Cruzada, 1989: É o meu preferido e passa em 1938, quando o pai dele, Henry (O excelente Sean Connery num papel que lhe serviu perfeitamente), também pesquisador, é sequestrado. Indiana Jones, entretanto, recebe um diário do pai com informações sobre o paradeiro do Santo Graal, o cálice sagrado. Quem capturou Henry pai foram os nazistas, que desejam o objeto para dar imortalidade a Hitler e seu exército. Com a ajuda da Dr. Elza Schneider, Indiana parte para o resgate da sua família e do artefato antes que os nazistas ganhem a guerra.


Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, 2008: Para mim é o mais fraquinho. Passado em 1957, espiões soviéticos estão em busca da caveira de cristal, um objeto extraterrestre que dá poderes sobrenaturais a quem o devolver ao seu lugar de origem numa cidade mística. Capturado pelos russos, Indiana Jones se reencontra no cativeiro com Marion, do primeiro filme, o filho dela Mutt (Shia LaBeouf, perfeito para filmes desse tipo) e o Profº Harold Oxley (John Hurt), seu antigo colega. O grupo é obrigado pela Coronel Irina Spalko (Cate Blanchet) a encontrar o artefato para que ela possa transcender e vencer a Guerra Fria.

Dizem que Spielberg, Lucas e Ford desejam um quinto filme e até planejam o roteiro. Vamos torcer para que seja verdade.

Cena do quarto filme com Shia LaBeouf


O bom de Indiana Jones é que apesar de ser da década de 1980 (Menos o último), eles são atemporais. São muito bem feitos, principalmente para a época, e não parecem envelhecer. Crianças, adultos, jovens e idosos gostam da série. Harrison Ford, apesar da idade, nunca perdeu o seu charme, carisma e sorriso torto de Indiana Jones (Curiosidade: Tom Selleck – o Richard, do Friends – foi o escolhido para viver o personagem, mas devido a conflitos de agenda com a sua série Magnum, P.I., não quis. Bobo foi ele, pois os filmes foram um estouro de bilheteria e lançaram Harrison Ford ao estrelato, apesar de já ser um pouco conhecido por causa de Star Wars).

Corridos, de ação constante e engraçados, os quatro filmes fazem parte da minha infância, daquela leva de produções que o meu pai me mostrou desde que eu nasci.

Recomendo muito todos eles.

Teca Machado


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