Um pouco sobre gatos e outros animais


É impressionante como a gente consegue amar um bichinho de estimação. Cachorro, gato, coelho, passarinho e até mesmo peixinhos, que nem interagem com a gente. Mas o fato é que o ser humano pega amor pelos animais e quando algo acontece com eles nos dói muito.

Eu já tive tudo que é bicho: Vários cachorros, gatos, coelhos, periquitos, um papagaio, hamsters, porquinhos-da-Índia, peixes, pintinhos, tartaruga pequenininha e jabuti. Acho que só (Só?). Se bem que teve uma época que a minha irmã tinha umas aranhas, daquelas pequenininhas com as pernas compridas e fininhas que ficam nas paredes (Que fique claro que eu não participei desse hobby dela).

Ano passado na minha casa tinha um cachorro Cofap, o Doobie, um cachorro labrador, o Indiana Jones, e dois pintinhos. Até o final do ano, todos morreram. Até fiz um post quando o Indy e o Doobie morreram (Nesse e nesse link). Hoje temos duas cadelinhas vira-latas que adotamos, Belinha e Kate (Falei sobre isso aqui) e o beagle Michael Jackson, que é da minha irmã e está “hospedado” em casa porque é tão bagunceiro que ela não deu conta de ficar com ele.

Esse é o Michael Jackson filhotinho coisinha-fofa-cuti-cuti-da-tia-Teca

Apesar de já ter tido alguns gatos (Uma inclusive chamava Rade, de GatoRADE, haha. Juro! Os nomes de animais lá em casa são sempre assim diferentes), sou uma pessoa muito mais de cachorros. Eles são mais leais, divertidos e carinhosos. Gatos me passam a impressão de tolerar os humanos só porque são fonte de alimento e carinho (Mas lembrando que o carinho só pode ser feito quando eles estão a fim, não nós, reles seres inferiores).

Só que teve um gatinho nos últimos tempos que ganhou o meu coração (Calma, Caio, você é “gatinho” também, mas me ganhou há anos, haha ;*): O Leleco. Gato do avô do meu namorado, conheci ele em dezembro, quando ainda era bem pequetitinho. Todo peludinho, fofinho e igualzinho o gato do Gato de Botas do Shrek (Até a expressão de olhos grandes e tristes) e preguiçoso como o Garfield.

Olhar fuminante do Leleco

O Leleco foi para a casa dos avós do Caio, meu namorado, para matar ratos. Mas só de olhar para cara dele você percebia que aquele ali nunca levantaria a bunda do sofá para correr atrás de um bicho como o rato. De uma lagartixa talvez, mas rato? Jamais. Quase um lorde, ele tinha pose e expressão de burguês que apenas os gatos conseguem fazer.

Sempre que ia até lá, brincava com ele (Por mais que ele tentasse me ignorar, eu não deixava ser ignorada. Puro Felícia, é verdade, mas é que ele era TÃO fofinho que eu não resistia chegar perto dele). Todo mundo da família brincava com ele, não tinha quem resistisse o seu pelo macio e seus olhos grandes. Estava sendo a alegria da casa.

Fala se não é a cara do gatinho do Shrek? Leleco filhotinho

Mas, infelizmente, ontem ele foi atropelado. Mais um bichinho que foi embora num curto período de tempo (Ele não era meu, mas eu gostava mesmo assim). Fiquei triste. Todo mundo da casa dele ficou triste. Até o meu namorado que não gosta muito de animais ficou triste. O pior de tudo é que ele ainda era filhotinho. Nem tinha terminado de crescer.

Eu, como sou uma motorista mais ou menos, morro de medo de atropelar alguém (Já acertei uma motoqueira, mas foi de levinho. Ela só tombou no chão) ou algum animal. Acho que eu ficaria muito deprimida se fizesse algo assim sem querer.

Leleco com cara de "Ai, que tédio desse mundo chato", haha

Tomem cuidado ao dirigir ou sair de garagens, vocês podem acabar matando alguém ou o animalzinho de estimação de outra pessoa. E nenhuma das opções é legal.

Teca Machado

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